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domingo, 6 de março de 2011

Paraguai- Ciudad del Este

   25 outubro de 2010

    Fácil e perto de onde estávamos hospedados  e  atendendo a diversas recomendações de não atravessar a ponte da Amizade a pé , optamos pelo ônibus comum.
    A travessia só é lenta por causa da extrema confusão no tráfego paraguaio. 20 minutos somente para atravessar cerca de 400m de ponte .
   A primeira impressão de quando adentra-se no Paraguai é de caos . Parece que todos são camelôs. Uma profusão de vendedores ambulantes , camelôs que são excessivamente insistentes ao tentar nos vender qualquer coisa , mesmo que não queiramos. Andar pelas ruas para ver as barracas já é um desafio . Enquanto tenta se concentrar em algo , aparecem muitas crianças e ambulantes oferecendo coisas que chega a sufocar. A solução que encontramos sempre que precisávamos conversar ou decidir sobre algo era entrar em algum shopping .
   Nos shoppings as mercadorias parecem ser mais confiáveis. Tentam negociar e vender de qualquer maneira , sempre insistentes e chatos. Aceitam qualquer tipo de moeda : dolar , real , peso e guarani. Mas nem sempre te dão o troco na mesma moeda . A Mônica ficou uma fera ao fazer uma compra em dolar e o troco vir em guarani.
   Os banheiros dos shoppings são os mais confiáveis e fica sempre uma mulher do lado de fora para cobrança. É baratinho : 50 centavos. Pensei que essa grana era a taxa de limpeza . Somente quando esperei pela Mônica do lado de fora que percebi o real significado: essa taxa na verdade é para pagar por 3 (isso mesmo) folhinhas de papel higiênico . Imaginem quanto ficaria uma diarréia!!!
   Ciudad del Este é populosa , suja , barulhenta e repleta de golpistas . Muita atenção ao circular por lá. Terra sem lei , sem ordem. Achei até engraçado , mas a impressão da Mônica era de horror .  

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